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O Estado da Educação, que alunos temos e o aumento do consumo de Ritalina.

No Estado da Educação de 2015 (aqui), David Justino chama-nos para o “surpreendente e não menos preocupante o consumo de substâncias estimulantes do sistema nervoso central, especialmente os orientados para a superação de supostos problemas de hiperatividade e défice de atenção. O recurso cada vez mais generalizado ao metilfenidato (princípio ativo da designação comercial de Ritalina) reflete um problema que não deverá ser menosprezado. Com pouco menos de 300 000 embalagens dispensadas, vale a pena refletirmos, enquanto pais, professores, profissionais de saúde e decisores políticos, sobre as razões de tão rápido crescimento do consumo e sobre os efeitos que o abuso destas substâncias pode ter sobre o desenvolvimento geral das crianças.”

Sobre a Ritalina, deixamos (aqui) um artigo de “Pais & Filhos”

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