Dossiers
Geral
Caráter Geral
Símbolos Nacionais
Símbolos Nacionais. Breve enquadramento.
Estatutos da Associação de Pais dos Alunos do Colégio Rainha Santa Isabel
Artigo 1º – É constituída a Associação de pais dos Alunos do Colégio Rainha Santa Isabel…
Carta Educativa do Município de Coimbra 2008/2015
Carta Educativa elaborada no âmbito de protocolo estabelecido entre a CMC e o III da UC.
Atlas da Educação
Indisciplina nas aulas aumentou e falta formação para resolver problemas, diz estudo
Quando a escola deixar de ser uma fábrica de alunos
O que deve saber aos 20 anos, mas ninguém lhe diz
Oito ideias para transformar as nossas escolas
Quase um manifesto de Bruno Maçães. In Expresso, 24mai2013
O que deve saber sobre os exames nacionais
Existem várias novidades este ano para a realização dos exames nacionais. In Público, abrl2012
77 mil chumbos no ensino básico
In Expresso, jun2011. A pressão sobre os professores para melhorar a estatística
Conselho Nacional de Educação
Estado da Escola em Portugal no ano de 2012
“Diagnóstico muito rigoroso sobre a situação que actualmente vivemos, o CNE aponta as directrizes que deverão dar forma ao novo caminho. Sem surpresas, é na autonomia das escolas e na responsabilização dos agentes educativos que está o caminho de Portugal. A Liberdade de Educação é, por isso, o garante do futuro da nossa escola. Há alguém que não queira ver?” In FLE, abr2013
Estado da Educação 2015
Estado da Educação 2014
Estado da Educação 2013
Estado da Educação 2012
Estado da Educação 2011
Estado da Educação 2010
Revista 20/20
Revista 20/20 – Revista de Política Educativa, Edição Maio 2012
Revista 20/20 – Revista de Política Educativa, Edição Agosto 2012
Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória
Criação do grupo de trabalho para definir o Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória
“É necessário garantir um perfil de saída para todos os jovens no final da escolaridade obrigatória, que lhes permita continuar a aprender ao longo da vida, independentemente da diversidade de públicos escolares e de percursos formativos por que tenham optado no ensino secundário, e responder aos desafios sociais e económicos do mundo atual, alinhados com o desenvolvimento de competências do século XXI” In Despacho n.º 9311/2016, de 21 de julho
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Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória (Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho)
“O que distingue o desenvolvimento do atraso é a aprendizagem. O aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e a viver com os outros e o aprender a ser constituem elementos que devem ser vistos nas suas diversas relações e implicações. Isto mesmo obriga a colocar a educação durante toda a vida no coração da sociedade – pela compreensão das múltiplas tensões que condicionam a evolução humana. O global e o local, o universal e o singular, a tradição e a modernidade, o curto e o longo prazos, a concorrência e a igual consideração e respeito por todos, a rotina e o progresso, as ideias e a realidade – tudo nos obriga à recusa de receitas ou da rigidez e a um apelo a pensar e a criar um destino comum humanamente emancipador.” In Perfil dos Alunos para o Século XXI
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Mudar a escola para o século XXI (Rodrigo Queiroz e Melo)
“O perfil do aluno para o século XXI não é compatível com a escola do século XIX. Não é possível educar para a diversidade numa organização burocratizada onde o mérito é ultrapassado pela antiguidade. Está em discussão pública o documento “perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória” ou, como aparece nos media, “Perfil do aluno para o século XXI”. Em vez de suscitar entusiasmo da sociedade, a discussão deste documento tem despertado pouco mais que uma reacção sonolenta. Vêem-se algumas tomadas de posição públicas por pessoas ligadas à Educação, mas mais nada. Há quem diga que é por o documento ser vago; por conter um conjunto de boas intenções com as quais não se pode deixar de concordar; por representar pouco mais do que a soma de diferentes modelos conceptuais já conhecidos, e até defendidos por organizações internacionais como a UE ou a OCDE. Concedo que seja difícil discordar-se do conteúdo do documento, mas não concordo que o mesmo seja irrelevante. Muito pelo contrário.” In Mudar a escola para o século XXI
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António Figueiredo

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Alguns referências internacionais sobre o perfil do aluno
O relatório Delors, Learning: The Treasure Within (Educação, Um tesouro a descobrir), da UNESCO, 1996, assenta em quatro pilares;
O referencial da Partnership for 21st Century Learning, A State Leaders Action Guide to 21st Century Skills a new vision for education, de 2006, divide-se em quatro categorias de topo;
O referencial de 2005 da OCDE, The definition and selection of key competencies, comporta apenas três grandes categorias;
O referencial de 2016 da OCDE, Global competency for an inclusive world, com três categorias de topo;
O referencial do World Economic Forum, New Vision for Education Unlocking the Potential of Technology, de 2015, divide-se em três grandes categorias;
O relatório da Comissão Europeia, de 2006, Recommendation of the european parliament and of the council, com oito categorias.
Para pais (e alunos)
Estatística CRSI
Estatística – Resultados dos exames nacionais 2010/2011
Descrição da Estatística – Resultados dos exames nacionais 2010/2011 (…)
Estatística – Candidaturas ao ensino superior entre 2005/2011
Descrição da Estatística – Candidaturas ao ensino superior entre 2005/2011 (…)
Estatística – Candidaturas ao ensino superior entre 2005/2010
Descrição da Estatística – Candidaturas ao ensino superior entre 2005/2010 (…)
Estatística GEPE/ME
Educação em Números 2011 – GEPE – Ministério da Educação
Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.
Educação em Números 2010 – GEPE – ME
Relatório de autoria do GEP do ME.
Educação em Números 2009 – GEPE – ME
Relatório de autoria do GEP do ME.
Educação em Números 2008 – GEPE – ME
Relatório de autoria do GEP do ME.
Jovens no pós-secundários – GEPE – ME
Estatística da Educação 2010/2011 – DGEEC – ME
Relatório de autoria da Direção-Geral de Estatística da Educação e Ciência do ME.
Estatística da Educação 2010/2011 Adultos – DGEEC – ME
Relatório de autoria da Direção-Geral de Estatística da Educação e Ciência do ME.
Estatística da Educação 2010/2011 Jovens – DGEEC – ME
Relatório de autoria da Direção-Geral de Estatística da Educação e Ciência do ME.
Estatística da Educação 2009/2010 – GEPE – ME
Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.
Estatística da Educação 2009/2010 Adultos – GEPE – ME
Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.
Estatística da Educação 2009/2010 Jovens – GEPE – ME
Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.
Estatística da Educação 2008/2009 – GEPE – ME
Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.
Estatística da Educação 2008/2009 Adultos – GEPE – ME
Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.
Estatística da Educação 2008/2009 Jovens – GEPE – ME
Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.
Estatística da Educação 2007/2008 – GEPE – ME
Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.
Estatística da Educação 2007/2008 Jovens – GEPE – ME
Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.
Perfil do Aluno 2008/2009
50 Anos de Estatísticas da Educação (ensino não-superior)
50 Anos de Estatísticas da Educação V.I
50 Anos de Estatísticas da Educação V.II
50 Anos de Estatísticas da Educação V.III
Jovens à saída do Secundário 2011/12- DGEEC – OTES – ME
Relatório do Observatório dos Estudantes do Ensino Secundário. jan2013
Relatório IGE/ME
Autonomia e Paralelismo Pedagógico dos Estabelecimentos do EPC – Relatório 2009/2010
Relatório da autoria da Ispeção-Geral da Educação. Out2011
Avaliação Externa das Escolas – Relatório 2009/2010
Relatório da autoria da Inspeção-Geral da Educação. Nov2010
Contratos de Financiamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo – Relatório 2009
Relatório Roquette
Reorganização da rede do Ensino Particular e Cooperativo com “Contrato de Associação”
Uma visão crítica sobre a “Reorganização da Rede do Ensino Particular e Cooperativo com Cont. de Associação”
Estatal ou Privado
Greve Não, Greve Sim
Constituição da Républica Portuguesa
Artigo 57.º, Direito à greve e proibição do lock-out
1. É garantido o direito à greve.
2. Compete aos trabalhadores definir o âmbito de interesses a defender através da greve, não podendo a lei limitar esse âmbito.
3. A lei define as condições de prestação, durante a greve, de serviços necessários à segurança e manutenção de equipamentos e instalações, bem como de serviços mínimos indispensáveis para ocorrer à satisfação de necessidades sociais impreteríveis.
4. É proibido o lock-out.
Liberdades de aprender e de ensinar
Quem sabe, ensina. Quem ensina com liberdade, educa. Quem sabe educar com liberdade e amor, desenvolve integralmente o educando.
Quem tem liberdade de aprender descobre que a verdadeira liberdade reside em ter um pensamento próprio e que a liberdade plena só é atingida quando o indivíduo tem a capacidade de dar a sua contribuição pessoal aos interesses de um grupo e não quando este mesmo grupo impõe os seus interesses ou quando estes são impostos por meio da autoridade
(adaptado de eduquenet.net).
O que está em causa
Mobilidade Especial
O que querem os sindicatos
Apesar do regime da mobilidade especial –agora chamado requalificação– se aplicar a todos os funcionários públicos, no caso dos professores, essas regras nunca foram regulamentadas em diploma próprio. Os sindicatos querem que assim continue, até porque argumentam, se ministro e primeiro-ministro dizem que nenhum professor deverá ir para a requalificação, então não é preciso estabelecer desde já as regras para o setor.
Deslocações
Quais são os limites?
Na FP um trabalhador sem serviço é obrigado a aceitar uma recolocação num raio de 60 kms. Na educação, pode ultrapassar os 150 km, obrigando um docente efetivo a mudar de escola, mas também de casa. O MEC reduziu a dimensão dos Quadros de Zona Pedagógica (QZP) de 23 pra 10 alegando que assim dá mais oportunidades aos professores para encontrar colocação: a unidade territorial em que de movimentam é maior. Os sindicatos querem a aplicação dos mesmos limites que a FP.
Horário de trabalho
Tempo de aulas
Nuno Crato garante que não aumentará o tempo de aulas e que o alargamento do horário para as 40 horas incidirá apenas na componente não letiva, ou seja, sme impacto na redução de docentes. Mas os professores temem a prazo. A única forma de o assegurar é mantes as 35 horas semanais, dizem. Ou então assumir por escrito
O MEC alega que os docentes não podem ficar de fora de um regime que se aplica a toda a Função Publica (FP), mas reconhece especificidades da profissão e aceita negociar alterações às regras gerais. Admite dilatar o prazo de aplicação para 2015 (e não já este ano como acontece com os restantes funcionários). E que a contagem do tempo de permanência na requalificação volte a zero no caso de um professor em mobilidade arranjar temporariamente um lugar numa escola
In Expresso 23.jan.13
In Público 25.jun.13
Entretanto, apesar de não haver acordo total, a greve às avaliações foi suspensa
- Os representantes dos sindicatos e o secretário de Estado da Educação, assinam uma “ata negocial”, que permite que já nesta quarta-feira comecem a ser lançadas as notas de cerca de um milhão de alunos.
- Foi adiado para fevereiro de 2015 da entrada em vigor da mobilidade na educação.
- Os professores que estão com horário zero vão poder desempenhar outras funções nas escolas, relacionadas com o combate ao insucesso escolar, por exemplo, apoio ao estudo, coadjuvação de aulas ou aulas de substituição.
- A componente letiva passa a ser considerada no caso dos professores diretores de turma.
- Mais de 4000 professores que estão à espera da reforma não vão ter turmas atribuídas no próximo ano letivo, libertando esses horários para outros docentes.
Depois do exposto, há que ler ainda com atenção o que consta em fenprof.pt (25.jun.13)
“A manutenção, na Assembleia da República, de projetos de lei para regulamentar o horário das 40 horas e a mobilidade especial, impedem esse acordo e devem mobilizar-nos para a realização de uma grande Greve Geral no próximo dia 27 de Junho.”
Ata conclusiva das negociações sindicais de 24.jun.13
greve não ou greve sim
Em defesa da Escola Pública
Escola BS Quinta das Flores, Coimbra. In http://www.arlindovsky.net, 15.mai.13
Passos pede aos professores para protestarem apenas na greve geral
In http://www.tvi24.iol.pt, 07.jun.13
greve não
“[…] o Estado não pode sustentar o mesmo número de professores, se os portugueses não fazem filhos.”
Miguel Sousa Tavares. In Expresso, 15.Jun.13
“[…] quando um professor escolhe essa profissão já sabe ao que vai, […] não é propriamente enganado.”
O arrumadinho. In http://oarrumadinho.sapo.pt, 18.jun.13
“NÃO fiz greve às avaliações e amanhã NÃO vou fazer greve ao exame.”
Clara Ferreira Alves. In Expresso, 22.jun.13
greve sim
“A má gestão é que nos levou a este marasmo, não fui eu, nem os meus pais.”
“[…] o Estado deve continuar a sustentar o mesmo número de professores […]”
Catarina Ivone. In https://www.facebook.com/paginaatequando, 19.jun.13
“A credibilidade foi pulverizada. O rigor substituído pela batota. A seriedade submersa por sujidade humana.”
Santana Castilho. In www.publico.pt, 19.jun.13
greve
“Eu continuo a achar que a decência mobiliza muito mais do que a ‘escola pública’ […]”
José Pacheco Pereira. In As Minhas Leituras, 17.jun.13
Adesão
Mário Nogueira vs Marcelo Rebelo de Sousa
Inclusão
Índex para a inclusão
Desenvolvendo a aprendizagem e a participação na escola, de Tony Booth e Mel Ainscow, 2002
Orientação para a inclusão
Garantindo o acesso à educação para todos, UNESCO, 2005
Superar a exclusão através de abordagens inclusivas na educação
Internet Segura
Constituição da Républica Portuguesa
Artigo 35º, Utilização da Informática
1. Todos os cidadãos têm o direito de acesso aos dados informatizados que lhes digam respeito, podendo exigir a sua retificação e atualização, e o direito de conhecer a finalidade a que se destinam, nos termos previstos na lei.
2. A lei define o conceito de dados pessoais, bem como as condições aplicáveis ao seu tratamento automatizado, conexão, transmissão e utilização, e garante a sua proteção, designadamente através de entidade administrativa independente.
3. A informática não pode ser utilizada para tratamento de dados referentes a convicções filosóficas ou políticas, filiação partidária ou sindical, fé religiosa, vida privada e origem étnica, salvo mediante consentimento expresso do titular, autorização prevista por lei com garantias de não discriminação ou para processamento de dados estatísticos não individualmente identificáveis.
4. É proibido o acesso a dados pessoais de terceiros, salvo em casos excepcionais previstos na lei.
5. É proibida a atribuição de um número nacional único aos cidadãos.
6. A todos é garantido livre acesso às redes informáticas de uso público, definindo a lei o regime aplicável aos fluxos de dados transfronteiras e as formas adequadas de proteção de dados pessoais e de outros cuja salvaguarda se justifique por razões de interesse nacional.
7. Os dados pessoais constantes de ficheiros manuais gozam de proteção idêntica à prevista nos números anteriores, nos termos da lei.
Miúdos na web, uma brincadeira de crianças?
Conselhos práticos para uma internet mais segura
Minimizar Riscos, Maximizar Benefícios.
Dá sempre jeito
Manual de primeiros socorros
Manual básico de primeiros socorros. Sintomas, o que deve fazer e o que não deve fazer.
Alimentação Responsável – A responsabilidade social dos fornecedores de alimentos e refeições
Reis de Portugal
Tendo por base a Wiki, Vitor Garcia fez em 18Jun2009 um Power point sobre os Reis de Portugal.
Glossário
Texto do GEPE com os principais termos utilizados pela comunidade escolar.
O Livro Negro dos Esquemas e Fraudes na NET
Como poupar eletricidade em casa
Projecto remodece da FCTUC ensina a poupar energia.
Os portugueses adoram o Euromilhões
Alguém que jogue tem pouco mais hipóteses de acertar do que alguém que não apostou.
Histórias das linhas que ninguém vê
Traços que a natureza obrigou o ser humano criar, e que só a imaginação alcança.
Sementes
Dois momentos, uma vida
2008-2012, festa de finalistas do 4ºA – Convite; Dois momentos, uma vida
Quaresma: origem, sentido e tempo de esperança
Documento produzido em 2012, pela APCRSI – PDF – A4; PDF A5
Quaresma 2012
Mensagem de Sua Santidade em 03Nov2011
Calendário do Advento
Documento produzido em 2013, pela Associação de Pais dos Alunos do Colégio de São João de Brito
Advento rezado em Familia
Documento produzido em 2012, pela Associação de Pais dos Alunos do Colégio de São João de Brito
Calendário do Advento
Documento produzido em 2012, pela Associação de Pais dos Alunos do Colégio de São João de Brito
Advento rezado em Familia
Documento produzido em 2011, pela Associação de Pais dos Alunos do Colégio de São João de Brito
Para alunos (e pais)
Acordo Ortográfico
Novo acordo ortográfico
Acordo ortográfico – Publicação da Editora Contriur
Novo acordo ortográfico
Acordo ortográfico – Publicação da Texto Editora
Guia para a nova ortografia
Provas de Aferição
Fichas de Trabalho
Fichas de mátemática 10ºano – CRSI
módulo inicial – acompanhamento – revisões
Fichas de matemática 11ºano – CRSI
módulo inicial – acompanhamento – revisões – preparação intermédios
Fichas de matemática 12ºano – CRSI
módulo inicial – acompanhamento Vol. I Vol. II – memorando – preparação intermédios – preparação exame
Livros Digitais
A Revolta dos Micróbios
Chapéu Mágico
Falar Verdade a Mentir
Frei Luís de Sousa
Clássico da literatura de língua portuguesa e uma das criações máximas de Almeida Garrett.