Dossiers

Geral

Caráter Geral

Símbolos Nacionais

Símbolos Nacionais. Breve enquadramento.

Estatutos da Associação de Pais dos Alunos do Colégio Rainha Santa Isabel

Artigo 1º – É constituída a Associação de pais dos Alunos do Colégio Rainha Santa Isabel…

Carta Educativa do Município de Coimbra 2008/2015

Carta Educativa elaborada no âmbito de protocolo estabelecido entre a CMC e o III da UC.

Atlas da Educação

Contextos sociais e locais do sucesso e insucesso – Portugal 1991/2012
Centro de Estudos de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa

Indisciplina nas aulas aumentou e falta formação para resolver problemas, diz estudo

Oito em cada dez professores inquiridos no ensino básico, num total de 1500 docentes, consideram que a indisciplina aumentou nos últimos cinco anos. Os professores do ensino básico sentem que a indisciplina na sala está a aumentar, existindo situações em que perdem metade da aula a resolver estes problemas, revela um estudo nacional, que alerta para a falta de formação nesta área.
In Público, 03abr2014

Quando a escola deixar de ser uma fábrica de alunos

A escola de massas, onde um professor ensina ao mesmo tempo e no mesmo lugar dezenas de alunos, nasceu com a revolução industrial mas chegou ao século XXI. Em dois séculos, mudaram os estudantes, mudou a sociedade e mudou o mercado de trabalho. Quando mudará a escola?
Por Catarina Fernandes Martins, In Público, 14set2013

O que deve saber aos 20 anos, mas ninguém lhe diz

Está em contagem decrescente para entrar na faculdade e o nervoso miudinho cresce a olhos vistos. Com estas dicas do Huffington Post vai aproveitar esta fase da sua vida ao máximo e, daqui a uns anos, quando olhar para trás, vai perceber que tudo isto era mesmo verdade.
In expresso.pt, 23ago2013

Oito ideias para transformar as nossas escolas

Quase um manifesto de Bruno Maçães. In Expresso, 24mai2013

O que deve saber sobre os exames nacionais

Existem várias novidades este ano para a realização dos exames nacionais. In Público, abrl2012

77 mil chumbos no ensino básico

In Expresso, jun2011. A pressão sobre os professores para melhorar a estatística

Conselho Nacional de Educação

Estado da Escola em Portugal no ano de 2012

“Diagnóstico muito rigoroso sobre a situação que actualmente vivemos, o CNE aponta as directrizes que deverão dar forma ao novo caminho. Sem surpresas, é na autonomia das escolas e na responsabilização dos agentes educativos que está o caminho de Portugal. A Liberdade de Educação é, por isso, o garante do futuro da nossa escola. Há alguém que não queira ver?” In FLE, abr2013

Estado da Educação 2015

O Estado de Educação 2015 surge na continuidade dos relatórios anuais sobre esta matéria que o Conselho Nacional de Educação publica desde 2010.
O Estado da Educação 2015 apresenta alguns indicadores de referência do sistema educativo que permitem caracterizar a população escolar, o corpo docente, a rede e a organização escolar, o financiamento público da educação, a avaliação e os resultados escolares, dos diferentes níveis e modalidades de ensino. O presente relatório integra igualmente quatro trabalhos académicos que abordam temas como o abandono, a retenção e os resultados escolares.
À semelhança das edições anteriores, o Estado da Educação 2015 mantém-se como uma publicação de referência para todos os que se interessam pela área da educação.

Estado da Educação 2014

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Estado da Educação 2013

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Estado da Educação 2012

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Estado da Educação 2011

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Estado da Educação 2010

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Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória
Criação do grupo de trabalho para definir o Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória

“É necessário garantir um perfil de saída para todos os jovens no final da escolaridade obrigatória, que lhes permita continuar a aprender ao longo da vida, independentemente da diversidade de públicos escolares e de percursos formativos por que tenham optado no ensino secundário, e responder aos desafios sociais e económicos do mundo atual, alinhados com o desenvolvimento de competências do século XXI” In Despacho n.º 9311/2016, de 21 de julho

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Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória (Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho)

“O que distingue o desenvolvimento do atraso é a aprendizagem. O aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e a viver com os outros e o aprender a ser constituem elementos que devem ser vistos nas suas diversas relações e implicações. Isto mesmo obriga a colocar a educação durante toda a vida no coração da sociedade – pela compreensão das múltiplas tensões que condicionam a evolução humana. O global e o local, o universal e o singular, a tradição e a modernidade, o curto e o longo prazos, a concorrência e a igual consideração e respeito por todos, a rotina e o progresso, as ideias e a realidade – tudo nos obriga à recusa de receitas ou da rigidez e a um apelo a pensar e a criar um destino comum humanamente emancipador.” In Perfil dos Alunos para o Século XXI

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Mudar a escola para o século XXI (Rodrigo Queiroz e Melo)

“O perfil do aluno para o século XXI não é compatível com a escola do século XIX. Não é possível educar para a diversidade numa organização burocratizada onde o mérito é ultrapassado pela antiguidade. Está em discussão pública o documento “perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória” ou, como aparece nos media, “Perfil do aluno para o século XXI”. Em vez de suscitar entusiasmo da sociedade, a discussão deste documento tem despertado pouco mais que uma reacção sonolenta. Vêem-se algumas tomadas de posição públicas por pessoas ligadas à Educação, mas mais nada. Há quem diga que é por o documento ser vago; por conter um conjunto de boas intenções com as quais não se pode deixar de concordar; por representar pouco mais do que a soma de diferentes modelos conceptuais já conhecidos, e até defendidos por organizações internacionais como a UE ou a OCDE. Concedo que seja difícil discordar-se do conteúdo do documento, mas não concordo que o mesmo seja irrelevante. Muito pelo contrário.” In Mudar a escola para o século XXI

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António Figueiredo
Um contributo fundamentado do Prof. António Figueiredo, aqui dividido em três documentos:
(…) ao contrário de todos os referenciais internacionais conhecidos, o do Perfil desrespeita um dos princípios mais básicos da psicologia da interação com os seres humanos, o princípio de Miller, de acordo com o qual o número de alternativas a manter em memória de curto prazo deve ser da ordem de sete mais ou menos dois — e quanto mais baixo, melhor. Essa é a razão pela qual os menus da generalidade dos programas informáticos não apresentam mais de nove alternativas, que por sua vez não contam com mais de nove sub-alternativas. O relatório Delors, Learning: The Treasure Within, da UNESCO, 1998, assenta em quatro pilares, o referencial da Partnership for 21st Century Learning, de 2006, divide-se em quatro categorias de topo, o referencial de 2005 da OCDE comporta apenas três grandes categorias, tal como o referencial de 2016 da OCDE, também com três categorias de topo. O referencial do World Economic Forum, de 2015, divide-se igualmente em três grandes categorias. Apenas o relatório da Comissão Europeia, de 2006, agora em revisão, se aproxima do limite máximo, com oito categorias. É de estranhar, por isso, que o referencial do Perfil tenha dez categorias (…)
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(…) Chegamos então ao momento de discutir o aspecto que se me afigura mais necessitado de ajuste no Perfil dos Alunos para o Século XXI — a notória ausência de qualquer preocupação com a matemática e as ciências. Não estou a referir-me à matemática e às ciências como disciplinas. Se o fizesse, estaria a confundir alhos com bugalhos, Terra plana com Terra redonda. Estou a referir-me à matemática e às ciências como competências transversais e multidimensionais aplicáveis em contextos de elevada complexidade (…)
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(…) Competências de nova geração, entendidas como:
(1) transversais, cobrindo mais do que um domínio;
(2) multidimensionais, incorporando saberes, aptidões, atitudes e valores; e
(3) indutoras de comportamentos de ordem superior quando aplicadas à resolução de problemas em situações complexas ou de elevada incerteza. (…)
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Alguns referências internacionais sobre o perfil do aluno

O relatório Delors, Learning: The Treasure Within (Educação, Um tesouro a descobrir), da UNESCO, 1996, assenta em quatro pilares;

O referencial da Partnership for 21st Century Learning, A State Leaders Action Guide to 21st Century Skills a new vision for education, de 2006, divide-se em quatro categorias de topo;

O referencial de 2005 da OCDE, The definition and selection of key competencies, comporta apenas três grandes categorias;

O referencial de 2016 da OCDE, Global competency for an inclusive world, com três categorias de topo;

O referencial do World Economic Forum, New Vision for Education Unlocking the Potential of Technology, de 2015, divide-se em três grandes categorias;

O relatório da Comissão Europeia, de 2006, Recommendation of the european parliament and of the council, com oito categorias.

Para pais (e alunos)

Estatística CRSI

Estatística – Resultados dos exames nacionais 2010/2011

Descrição da Estatística – Resultados dos exames nacionais 2010/2011 (…)

Estatística – Candidaturas ao ensino superior entre 2005/2011

Descrição da Estatística – Candidaturas ao ensino superior entre 2005/2011 (…)

Estatística – Candidaturas ao ensino superior entre 2005/2010

Descrição da Estatística – Candidaturas ao ensino superior entre 2005/2010 (…)

Estatística GEPE/ME

Educação em Números 2011 – GEPE – Ministério da Educação

Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.

Educação em Números 2010 – GEPE – ME

Relatório de autoria do GEP do ME.

Educação em Números 2009 – GEPE – ME

Relatório de autoria do GEP do ME.

Educação em Números 2008 – GEPE – ME

Relatório de autoria do GEP do ME.

Jovens no pós-secundários – GEPE – ME

As vivência e avaliação escolar e/ou profissional dos jovens portugueses no pós-secundário. GEP do ME. 2011

Estatística da Educação 2010/2011 – DGEEC – ME

Relatório de autoria da Direção-Geral de Estatística da Educação e Ciência do ME.

Estatística da Educação 2010/2011 Adultos – DGEEC – ME

Relatório de autoria da Direção-Geral de Estatística da Educação e Ciência do ME.

Estatística da Educação 2010/2011 Jovens – DGEEC – ME

Relatório de autoria da Direção-Geral de Estatística da Educação e Ciência do ME.

Estatística da Educação 2009/2010 – GEPE – ME

Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.

Estatística da Educação 2009/2010 Adultos – GEPE – ME

Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.

Estatística da Educação 2009/2010 Jovens – GEPE – ME

Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.

Estatística da Educação 2008/2009 – GEPE – ME

Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.

Estatística da Educação 2008/2009 Adultos – GEPE – ME

Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.

Estatística da Educação 2008/2009 Jovens – GEPE – ME

Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.

Estatística da Educação 2007/2008 – GEPE – ME

Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.

Estatística da Educação 2007/2008 Jovens – GEPE – ME

Relatório de autoria do Gabinete de Estatística e Planeamento do ME.

Perfil do Aluno 2008/2009

Relatório de autoria do GEPE, pretede disponibilizar indicadores suficientes para a tomada de decisões políticas. out2010

50 Anos de Estatísticas da Educação (ensino não-superior)

Parceria entre o INE e GEPE para a produções de Relatórios demonstrativos da evolução do sistema educativo.jan2010

50 Anos de Estatísticas da Educação V.I

Volume I. out2009

50 Anos de Estatísticas da Educação V.II

Volume II. out2009

50 Anos de Estatísticas da Educação V.III

Volume III. out2009

Jovens à saída do Secundário 2011/12- DGEEC – OTES – ME

Relatório do Observatório dos Estudantes do Ensino Secundário. jan2013

Relatório IGE/ME

Autonomia e Paralelismo Pedagógico dos Estabelecimentos do EPC – Relatório 2009/2010

Relatório da autoria da Ispeção-Geral da Educação. Out2011

Avaliação Externa das Escolas – Relatório 2009/2010

Relatório da autoria da Inspeção-Geral da Educação. Nov2010

Contratos de Financiamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo – Relatório 2009

Relatório da Autoria da Inspeção-Geral da Educação. Out2010

Relatório Roquette

Reorganização da rede do Ensino Particular e Cooperativo com “Contrato de Associação”

Relatório encomenddo pelo Governo para sustentar o planeamento e gestão dos contrato de associação. Jan2011.

Uma visão crítica sobre a “Reorganização da Rede do Ensino Particular e Cooperativo com Cont. de Associação”

Relatório de autoria de um conjunto de pais dos alunos do CRSI, em resposta ao citado Relatório encomendaod pelo Governo. Fev2011.

Estatal ou Privado

Os contratos de associação

Perguntas e Respostas

 

Greve Não, Greve Sim

Constituição da Républica Portuguesa

Artigo 57.º, Direito à greve e proibição do lock-out

1. É garantido o direito à greve.
2. Compete aos trabalhadores definir o âmbito de interesses a defender através da greve, não podendo a lei limitar esse âmbito.
3. A lei define as condições de prestação, durante a greve, de serviços necessários à segurança e manutenção de equipamentos e instalações, bem como de serviços mínimos indispensáveis para ocorrer à satisfação de necessidades sociais impreteríveis.
4. É proibido o lock-out.

Liberdades de aprender e de ensinar

Quem sabe, ensina. Quem ensina com liberdade, educa. Quem sabe educar com liberdade e amor, desenvolve integralmente o educando.

Quem tem liberdade de aprender descobre que a verdadeira liberdade reside em ter um pensamento próprio e que a liberdade plena só é atingida quando o indivíduo tem a capacidade de dar a sua contribuição pessoal aos interesses de um grupo e não quando este mesmo grupo impõe os seus interesses ou quando estes são impostos por meio da autoridade
(adaptado de eduquenet.net).

O que está em causa

Mobilidade Especial

O que querem os sindicatos

Apesar do regime da mobilidade especial –agora chamado requalificação– se aplicar a todos os funcionários públicos, no caso dos professores, essas regras nunca foram regulamentadas em diploma próprio. Os sindicatos querem que assim continue, até porque argumentam, se ministro e primeiro-ministro dizem que nenhum professor deverá ir para a requalificação, então não é preciso estabelecer desde já as regras para o setor.

Deslocações

Quais são os limites?

Na FP um trabalhador sem serviço é obrigado a aceitar uma recolocação num raio de 60 kms. Na educação, pode ultrapassar os 150 km, obrigando um docente efetivo a mudar de escola, mas também de casa. O MEC reduziu a dimensão dos Quadros de Zona Pedagógica (QZP) de 23 pra 10 alegando que assim dá mais oportunidades aos professores para encontrar colocação: a unidade territorial em que de movimentam é maior. Os sindicatos querem a aplicação dos mesmos limites que a FP.

Horário de trabalho

Tempo de aulas

Nuno Crato garante que não aumentará o tempo de aulas e que o alargamento do horário para as 40 horas incidirá apenas na componente não letiva, ou seja, sme impacto na redução de docentes. Mas os professores temem a prazo. A única forma de o assegurar é mantes as 35 horas semanais, dizem. Ou então assumir por escrito

O MEC alega que os docentes não podem ficar de fora de um regime que se aplica a toda a Função Publica (FP), mas reconhece especificidades da profissão e aceita negociar alterações às regras gerais. Admite dilatar o prazo de aplicação para 2015 (e não já este ano como acontece com os restantes funcionários). E que a contagem do tempo de permanência na requalificação volte a zero no caso de um professor em mobilidade arranjar temporariamente um lugar numa escola

In Expresso 23.jan.13

In Público 25.jun.13

 

Entretanto, apesar de não haver acordo total, a greve às avaliações foi suspensa

  • Os representantes dos sindicatos e o secretário de Estado da Educação, assinam uma “ata negocial”, que permite que já nesta quarta-feira comecem a ser lançadas as notas de cerca de um milhão de alunos.
  • Foi adiado para fevereiro de 2015 da entrada em vigor da mobilidade na educação.
  • Os professores que estão com horário zero vão poder desempenhar outras funções nas escolas, relacionadas com o combate ao insucesso escolar, por exemplo, apoio ao estudo, coadjuvação de aulas ou aulas de substituição.
  • A componente letiva passa a ser considerada no caso dos professores diretores de turma.
  • Mais de 4000 professores que estão à espera da reforma não vão ter turmas atribuídas no próximo ano letivo, libertando esses horários para outros docentes.

Depois do exposto, há que ler ainda com atenção o que consta em fenprof.pt (25.jun.13)
“A manutenção, na Assembleia da República, de projetos de lei para regulamentar o horário das 40 horas e a mobilidade especial, impedem esse acordo e devem mobilizar-nos para a realização de uma grande Greve Geral no próximo dia 27 de Junho.”

Ata conclusiva das negociações sindicais de 24.jun.13

greve não ou greve sim

Em defesa da Escola Pública

Escola BS Quinta das Flores, Coimbra. In http://www.arlindovsky.net, 15.mai.13

Passos pede aos professores para protestarem apenas na greve geral

In http://www.tvi24.iol.pt, 07.jun.13

greve não

“[…] o Estado não pode sustentar o mesmo número de professores, se os portugueses não fazem filhos.”

Miguel Sousa Tavares. In Expresso, 15.Jun.13

“[…] quando um professor escolhe essa profissão já sabe ao que vai, […] não é propriamente enganado.”

O arrumadinho. In http://oarrumadinho.sapo.pt, 18.jun.13

“NÃO fiz greve às avaliações e amanhã NÃO vou fazer greve ao exame.”

Clara Ferreira Alves. In Expresso, 22.jun.13

greve sim

“A má gestão é que nos levou a este marasmo, não fui eu, nem os meus pais.”

Anabela Bragança. In http://educar.wordpress.com/2013/06/19/respondendo-a-miguel-sousa-tavares-anabela-braganca/, 19.jun.13

“[…] o Estado deve continuar a sustentar o mesmo número de professores […]”

Catarina Ivone. In https://www.facebook.com/paginaatequando, 19.jun.13

“A credibilidade foi pulverizada. O rigor substituído pela batota. A seriedade submersa por sujidade humana.”

Santana Castilho. In www.publico.pt, 19.jun.13

greve

“Eu continuo a achar que a decência mobiliza muito mais do que a ‘escola pública’ […]”

José Pacheco Pereira. In As Minhas Leituras, 17.jun.13

Adesão

Mário Nogueira vs Marcelo Rebelo de Sousa

 

Inclusão
Internet Segura

Constituição da Républica Portuguesa

Artigo 35º, Utilização da Informática

1. Todos os cidadãos têm o direito de acesso aos dados informatizados que lhes digam respeito, podendo exigir a sua retificação e atualização, e o direito de conhecer a finalidade a que se destinam, nos termos previstos na lei.
2. A lei define o conceito de dados pessoais, bem como as condições aplicáveis ao seu tratamento automatizado, conexão, transmissão e utilização, e garante a sua proteção, designadamente através de entidade administrativa independente.
3. A informática não pode ser utilizada para tratamento de dados referentes a convicções filosóficas ou políticas, filiação partidária ou sindical, fé religiosa, vida privada e origem étnica, salvo mediante consentimento expresso do titular, autorização prevista por lei com garantias de não discriminação ou para processamento de dados estatísticos não individualmente identificáveis.
4. É proibido o acesso a dados pessoais de terceiros, salvo em casos excepcionais previstos na lei.
5. É proibida a atribuição de um número nacional único aos cidadãos.
6. A todos é garantido livre acesso às redes informáticas de uso público, definindo a lei o regime aplicável aos fluxos de dados transfronteiras e as formas adequadas de proteção de dados pessoais e de outros cuja salvaguarda se justifique por razões de interesse nacional.
7. Os dados pessoais constantes de ficheiros manuais gozam de proteção idêntica à prevista nos números anteriores, nos termos da lei.

Miúdos na web, uma brincadeira de crianças?

Conselhos da “Panda security”

Conselhos práticos para uma internet mais segura

Conselhos da”segur@net”

Minimizar Riscos, Maximizar Benefícios.

Conselhos de”miúdos seguros na .net”

Para alunos (e pais)

Acordo Ortográfico
Fichas de Trabalho

Fichas de mátemática 10ºano – CRSI

módulo inicial – acompanhamento – revisões

Fichas de matemática 11ºano – CRSI

módulo inicial – acompanhamento – revisões – preparação intermédios

Fichas de matemática 12ºano – CRSI

módulo inicial – acompanhamento Vol. I Vol. II – memorando – preparação intermédios – preparação exame

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